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Foto: undefined / ESTADAO CONTEUDO
Médico usa suas cinco décadas na medicina e na filantropia como combustível para suas obras
Foto: @julianofloss via Instagram
Nos últimos dias, viralizou o registro de um encontro de Bruna Marquezine com Drauzio Varella. A atriz se emocionou ao encontrar o médico e escritor em uma peça de teatro.
Foto: Felipe Rau / Estadão
Drauzio Varella exerce a medicina desde a década de 70. A partir do final dos anos 90, ganhou visibilidade como escritor. Com linguagem fácil, seus livros conquistaram uma legião de fãs. Alguns deles foram adaptados para o cinema e para a TV.
Foto: HB Filmes e Globo Filmes
Em 1989, Drauzio Varella iniciou um trabalho de prevenção à AIDS na Casa de Detenção, em São Paulo. No seu livro mais famoso, ele relata como foram os dez anos dentro do maior presídio do Brasil, desativado e demolido em 2002. Carandiru virou filme com Rodrigo Santoro em 2003
Foto: Ramón Vasconcelos/Globo
Os 23 anos atuando em presídios também aproximaram Drauzio Varella de centenas de agentes penitenciários que trabalhavam sob condições rigorosas e muitas vezes colocavam a vida em risco. O livro, considerado o segundo de uma trilogia, virou série na Globo com Rodrigo Lombardi em 2017.
Foto: Companhia das Letras/Divulgação
Drauzio encerra sua trilogia literária sobre o sistema carcerário brasileiro alçando as mulheres a protagonistas. São histórias de detentas que não raro entram para o crime por conta dos parceiros, porém são esquecidas quando estão atrás das grades.
Foto: Nattannaella Verduga/Divulgação
No livro, o médico narra histórias reais de familiares de pacientes e pessoas com câncer. Uma delas inclui a relação dele com o irmão Fernando, que morreu em 1991 vítima da doença. Por um fio vai virar filme em 2025 com Bruno Gagliasso e Romulo Estrela (foto) no papel do irmão e de Drauzio, respectivamente.
Foto: Companhia das Letras/Divulgação
Conhecido por seu trabalho com doentes terminais, Drauzio Varella oferece neste livro um relato de sua própria experiência com a proximidade da morte, após ter contraído febre amarela em uma viagem ao rio Negro, na Amazônia.
Renata Nogueira