O modelo Philco Extreme tem potência total de 220W RMS (watts), valor bem acima do padrão para o preço, em que a média de watts é de 50W, geralmente. Conta com LEDs no entorno do aparelho e proteção IPX5 contra pequenos jatos de água. Tem conexão Bluetooth 5.3 e função TWS para conectar a caixa com outras do mesmo modelo.
A Philco PBS220 tem um tamanho médio para uma caixa de som desse valor. Em sua construção se nota uma malha e uma alça em plástico para facilitar o transporte.
O LED pode ser configurado por meio de botão próprio: dá para deixar a cor estática ou no modo onda. Os botões tem acabamento em borracha e as portas de conexão contam com uma tampa também em borracha, o que garante melhor vedação.
Mas será que entrega uma boa qualidade de áudio?
Durante os testes de som, ela mostrou competente pelo valor que pede, com graves fortes, bons médios e um volume bem alto. Por outro lado, como é uma caixa focada totalmente nos graves, às vezes a música pode soar abafada e com agudos um pouco fracos.
O modo EX Bass, um dos recursos diferenciais da caixa, de fato aumenta a potência dos graves, mas ofusca completamente outros sons presentes na música — como a voz, que, dependendo do áudio, parece que está em uma caixa de fósforo.
No teste de durabilidade da bateria, teve um total de 4 horas exatas de autonomia mesmo tocando músicas no volume máximo. Por outro lado, leva de 2h a 3h para alcançar a carga completa, ou seja, o tempo de autonomia é quase o mesmo de recarga. Isso não chega a ser considerado um problema, já que a maioria das caixas de som tem tempos similares de carregamento.